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dear cinema

Críticas simples e curtas.

Shame (2011)

por rita ralha, em 05.03.12

Sem me deixar render ao Fassbenderismo que este ano tem andado por aí que nem epidemia, deixo escrito que Shame transmite sem pudor, mas sem sujidade a vergonha e descontrolo de too much sexual desire e que o Fass e a Carey são os proximos reis do baile de Hollywood.

7/10

Drive (2011)

por rita ralha, em 15.12.11

drive

Drive foi o melhor filme que vi em 2011.

Gosling arrepia num papel silencioso, mas de uma intensidade perturbante. A sua química com Mulligan é tão palpável que se sente que estamos a invadir a sua privacidade.

O enredo, deliciosamente 8Os-ish e feito de um ambiente orgulhosamente modesto, é um crescendo contínuo e provoca emoção durante todos os segundos do filme e durante muitos mais após o fim do mesmo.

Admirável.

10/10

Melancholia (2011)

por rita ralha, em 24.11.11

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Com a certeza de que por Melancolia, o Lars queria dizer Angústia, fica aqui outra certeza: este é um filme para duros. Duros que gostem do Lars ou duros que tenham coração de ferro. Either way, a realização é boa, a Kirsten arrepiante e a história... oh well, se forem duros, depois conversamos melhor.

Numa frase: no mínimo, merece a pena ver para agarrarmos a vida a valer.

7/10

A dangerous method (2011)

por rita ralha, em 15.11.11

Sem querer perder dinheiro, aposto aqui que a Keira estará sentadinha na fila da frente dos Oscars, ou não estivessem a sua agilidade do queixo e o seu look anorético-sexy não menos que fantásticos.

Fassbender, de agora em diante aka o meu novo admirado (Ed Norton, make room), e Mortenssen ambos com uma plenitude extremamente credível e surpreendente (pelo menos para mim, que achei que ia haver mais agitação física) fecham o triângulo e geram um filme suave, mas muito captivante.

8/10

Horrible Bosses (2011)

por rita ralha, em 05.09.11

Não sei se foram as semanas longas sem cinema ou o meu eterno acting-amor pelo Bateman, mas Horrible Bosses foi muito divertido e fez trabalhar bem os abdominais.

O argumento é animadinho, mas a grande graça vem por intermédio do trio Bateman- Day-Sudeikis, através de um humor muito físico.

Este senhor achou isto: nenhum, mas rigorosamente nenhum, sentido de construção de alguma coisa, narrativa ou outra: são só "momentos", desconexos e descontínuos, prontos a servir com a mesma graça (ou falta dela) no YouTube. Numa palavra, péssimo.

Eu cá acho que ele é parvo. Mas, decidam vocês.

7/10